Quase R$ 3 Milhões, Mas Cadê os Remédios? A Magia da Secretaria de Saúde
Se você acha que o ano mal começou, imagine para a Secretaria de Saúde do município! Sob a gestão da senhora Márcia Azevedo, parece que o cronômetro não foi acionado e a população segue pagando o preço desse descaso.
Enquanto o prefeito Paulo Sérgio Cyrillo talvez esteja olhando para outra direção — quiçá para outro planeta — os moradores sofrem com a ausência de medicamentos essenciais. Os números impressionam: em apenas 57 dias, a secretaria empenhou quase R$ 3 milhões em medicamentos e insumos de saúde. E ainda assim, a falta do básico persiste. Como pode? Dinheiro não é o problema, certo?
Recebemos a denúncia de uma usuária — cujo nome não divulgamos por motivos de segurança, pois aí qualquer crítica é vista como uma afronta e não como um alerta. Ela relata que, na farmácia do CAPS, faltam medicamentos tão essenciais quanto Amitriptilina e Lítio. O Forxiga, vital para pacientes com diabetes, parece ter se tornado um artigo de coleção: todos querem, mas ninguém sabe quando (ou se) ele chegará.
O mais curioso é que, quando essas empresas ganham as licitações, elas são obrigadas a entregar o material em até cinco dias após o empenho. Porém, é necessário que a secretaria solicite os produtos. E parece que por lá, os pedidos ainda não saíram do papel. Afinal, por que tanta demora? Estará a equipe descansando de um 2024 exaustivo ou é a própria burocracia que está emperrada?
Deixo aqui o apelo aos vereadores, em especial aos membros da Comissão de Saúde e ao senhor Pedro Renato. Recentemente, ele demonstrou um enorme interesse em relação ao hospital. Quem sabe agora ele não volta os olhos para a farmácia e ajuda a cobrar soluções para a população que depende de medicamentos para sobreviver?
Enquanto isso, o povo segue com a pergunta que não quer calar: com quase R$ 3 milhões empenhados, onde estão os remédios? Fica a reflexão e, claro, a indignação.
Fonte: WhatsApp/ Portal da Transparência







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