Atenção: Este conteúdo contém referência a um vídeo com cenas fortes. Resgate de Cavalo em Situação Crítica no Bairro Pimentel Marques: Procedimento Incorreto Levanta Questionamentos

Na última segunda-feira, a prefeitura realizou o resgate de um cavalo machucado no bairro Pimentel Marques. O animal, que apresentava ferimentos e dificuldades de locomoção, foi retirado do local por uma equipe designada pela gestão municipal. Contudo, um vídeo obtido por este blog revela cenas preocupantes sobre a forma como o procedimento foi conduzido.

Consultamos um veterinário para entender quais seriam as melhores práticas nesse tipo de situação, e a resposta foi categórica: o procedimento adotado foi completamente equivocado. Segundo o especialista, em casos como este, o animal deveria ter sido sedado antes de qualquer tentativa de transporte. No vídeo, é possível observar que o cavalo, com uma das patas quebrada, teve as demais patas amarradas com cordas para contenção, o que poderia agravar ainda mais a situação e causar novas fraturas.

Após a sedação, deveria ser iniciado o transporte adequado do animal, mesmo que utilizando um equipamento improvisado, como a retroescavadeira empregada no caso. No entanto, o uso dessa máquina sem os devidos cuidados já representa um risco à integridade física do cavalo. Segundo o veterinário consultado, a situação caracteriza maus-tratos aos animais, configurando um crime previsto em legislação.

A falta de acompanhamento de um profissional veterinário durante o resgate também levanta sérios questionamentos. Será que a Secretaria de Saúde, responsável pelo setor, tomou as providências necessárias? Haverá alguma investigação interna para apurar as falhas no procedimento?

Este blog espera que o Ministério Público tome conhecimento e investigue o caso. Ressaltamos ainda que o vídeo é extremamente forte, expondo o sofrimento do animal. Aos leitores, fica o alerta para as cenas chocantes e o compromisso de acompanhar o desdobramento dessa história.

Será que estamos realmente preparados para lidar com situações que envolvem o bem-estar animal, ou continuaremos a ver erros graves como este serem repetidos?